Estes últimos dias conhecí a “K”, uma menina daqui de perto, MUUIIITTOOO LEGAL, gostosíssima, cheia de um ar sedutor todo especial. O cadastro do GetItOn foi carinho, mas valeu a pena… mais abaixo contarei mais detalhes dela e dos novos contatos de lá. Conhecí o “F” também (ontem a noite), um amigo da “R”… um PUTA CARA CHATO, IDIOTA… uma daquelas pessoas que você em determinado momento pára e pensa: “Por que eu ainda não mandei este babaca à merda??” Sem noção, ficou sentado do lado assistindo a gente transar, fazendo comentários prá lá de brochantes…e no final, gravando no celular um videozinho do nosso gozo, teve as manhas de pedir prá eu “falar alguma coisa”… PQP!!!
Mudando um pouco de assunto e voltando no tema do post anterior…Numa tarde desta semana, num momento de pausa em uma conversa com “B”, deitados de colherinha (como eu adoro…)
escutei no som um trecho de uma música que nunca tinha me chamado a atenção…:
Faz parte do meu show (Cazuza, Renato Ladeira)
“Te pego na escola e encho a tua bola com todo meu amor, te levo pra festa e testo teu sexo com ar de professor, faço promessas malucas tão curtas quanto um sonho bom. Se eu te escondo a verdade, baby, é pra te proteger da solidão… Faz parte do meu show, faz parte do meu show, meu amor…”
Pensei na hora…: “Pois é “B”…Se eu te escondo a verdade, baby, é pra te proteger da solidão… Faz parte do meu show” … A “B” é uma daquelas pessoas que queria MUITO viver a vida com as asas bem abertas, experimentando de tudo com todos… mas é possessiva, ciumenta, egoísta…perdeu dois casamentos por não saber lidar com o contraditório, não consegue (por mais que queira) encarar que dividir faz parte de viver com naturalidade, sinceridade e de bem consigo mesma e com o mundo… uma daquelas pessoas “dois pesos e duas medidas: “Eu posso… você não… Eu posso meter chifre nos meus maridos, eu posso me divertir, eu posso transar livremente…. vocês, homens, tem de me ser fiéis…” (rsss… Pode? Não póóóóde…rsrs)
Pois é…PARANDO PRÁ PENSAR (acompanhado…rsss)… Mesmo tendo contatado as pessoas pela internet, mesmo colocando perfís em sites de aproximação para sexo, mesmo conversando com as pessoas e delimitando cristalinamente os parâmetros do que busco nestes contatos e envolvimentos…De algumas pessoas acabo tendo de esconder a verdade dos fatos… pelo menos uma parte dela, de quando vejo outras pessoas, do que eu faço ou deixo de fazer com elas… Porque quando estas pessoas se deixam levar pelas “caraminholas” geradas pelos ciúmes são inevitáveis comparações (por mais esdrúxulas e descabidas), cobranças de tempo, dedicação, atenção, contato… e etc…
Eu não tenho medo de fazer o que eu gosto. Gosto de quebrar regras, de mudar as coisas do lugar, de experimentar o novo e me permitir ousar. Aprendí cedo que, como detesto ser julgado, também não julgo… e desenvolví um gosto apurado pela diversidade. Gosto de gente de fibra, de personalidade, de caráter… Por outro lado…É difícil me iludir, porque não costumo esperar muito de ninguém... e isso me remete de novo ao post anterior, das hipocrisias…
Detesto os tais dois beijinhos dos cariocas, odeio aperto de mão mole, quase pastoso... a falsidade e hipocrisia exacerbadas dos ARGENTINOS e AMERICANOS, que nos vem sendo paulatinamente empurradas e nas quais estamos submersos socialmente, o exagero do jeito “politicamente correto” de viver e de SER….
ODEIO POLITICAMENTE CORRETO!!! Também odeio tumulto, CALOR, gente BURRA...
Mas acho que das piores coisas a se ter de suportar é quem não sabe mentir direito… terrivelmente incômodo, porque sempre sôa como se a pessoa estivesse quase caçoando de você, te chamando de imbecil… Não puxo o saco de ninguém, detesto que puxem meu saco também. Não faço amizades por conveniência, não sei rir se não estou achando graça, não atendo o telefone se não estou com vontade de conversar….fechando o LOOP (rs) EU NÃO TENHO DE FAZER O QUE EU NÃO GOSTO / NÃO QUERO… uma das beneces de se ter uma vida “sexualmente assumida” prás pessoas com quem me relaciono e poder viver pelos meus valores e não pelos valores sociais “politicamente corretos”. Quem quiser conviver comigo já sabe de antemão o que se pode esperar de mim, podendo optar se isso lhe é agradável (a minha convivência) ou não…
E eu seria um ser humano DEPLORÁVEL se eu não reconhecesse em todas as pessoas que convivem comigo OS MESMOS DIREITOS… de viver a vida livre que eu vivo, de serem autênticas…
Se a minha liberdade termina aonde começa a liberdade alheia… a recíproca é igualmente verdadeira… é o mais elementar dos alicerces da convivência social!!! Eu dou de mim o que posso e quero dar …e não posso esperar receber outra, senão a exata mesma medida com que me dou… nunca pedí mais do que dei (pelo que eu me lembro, pelo menos) e certamente “espano se me apertam demais a rosca…”
LIBERDADE? “É uma calça velha, azul e desbotada…que você pode usar…DO JEITO QUE QUISER…”